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Do prático ao digital, com Otávio Fakhoury: como a tecnologia reinventou a sétima arte? 

Otávio Fakhoury

Segundo o entusiasta Otávio Fakhoury, os efeitos visuais no cinema moderno são mais do que simples ferramentas; eles se tornaram elementos essenciais para criar histórias envolventes e transportar o público para mundos fantásticos. Desde o uso de maquetes e truques práticos nos primórdios da sétima arte até as avançadas tecnologias de computação gráfica e inteligência artificial, o cinema tem testemunhado uma verdadeira revolução. 

Veja a seguir como os efeitos visuais evoluíram, quais foram os marcos tecnológicos que impulsionaram essa transformação e como o futuro promete ainda mais inovações!

Como os efeitos visuais começaram e se tornaram indispensáveis no cinema?

Os efeitos visuais têm suas raízes nos primórdios do cinema, quando diretores e técnicos experimentavam técnicas manuais para criar ilusões na tela. Um dos pioneiros foi Georges Méliès, com filmes como: “Viagem à Lua” (1902), em que utilizava cortes rápidos, sobreposições de imagens e cenários pintados para criar atmosferas fantásticas. Como alude Otávio Fakhoury, esses métodos rudimentares, porém engenhosos, marcaram o início do uso criativo de efeitos visuais como ferramenta narrativa. 

Otávio Fakhoury
Otávio Fakhoury

Com o passar das décadas, os avanços tecnológicos abriram novos caminhos para os efeitos visuais. Nos anos 60 e 70, filmes como: “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968) e ”Star Wars” (1977) utilizaram maquetes, stop-motion e efeitos ópticos para criar cenários e naves espaciais. Esses filmes conquistaram o público e influenciaram o surgimento de estúdios dedicados exclusivamente aos efeitos visuais, como a Industrial Light & Magic (ILM), fundada por George Lucas. 

Com o advento dos computadores nos anos 80 e 90, o uso de efeitos visuais digitais começou a ganhar destaque. A computação gráfica permitiu a criação de criaturas e cenários que antes eram impossíveis de construir fisicamente. O lançamento de Jurassic Park (1993) foi um marco, ao combinar dinossauros animatrônicos com CGI de forma tão realista que redefiniu o que era possível no cinema. Foi nesse período que os efeitos visuais passaram de ferramentas complementares a pilares fundamentais para grandes produções.

@otaviooscarfakhoury

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Quais foram os avanços tecnológicos mais significativos para os efeitos visuais?

A computação gráfica foi um divisor de águas para os efeitos visuais, mas ela não é o único avanço significativo. O motion capture, tecnologia que captura movimentos reais de atores para animar personagens digitais, revolucionou a maneira como criaturas e personagens fantásticos são criados. Filmes como: “O Senhor dos Anéis” (2001-2003) e “Avatar” (2009) usaram essa técnica para dar vida a personagens digitais com expressões e movimentos incrivelmente realistas, aproximando ainda mais o público da fantasia apresentada na tela.

Outro avanço crucial foi o uso de simulações físicas para criar efeitos como água, fogo e explosões. Antes gerados manualmente ou filmados com truques práticos, esses elementos passaram a ser simulados digitalmente com precisão impressionante. De acordo com o conhecedor do tema Otávio Fakhoury, isso possibilitou cenas como a destruição massiva em: “O Dia Depois de Amanhã ” (2004) e os combates épicos de super-heróis nos filmes do Universo Cinematográfico da Marvel. 

Como os efeitos visuais moldam o futuro do cinema?

O futuro dos efeitos visuais promete ser ainda mais impressionante, graças à integração de tecnologias emergentes como inteligência artificial e realidade aumentada. A inteligência artificial já está sendo usada para melhorar a qualidade de cenas, como no processo de upscaling, que aumenta a resolução de imagens antigas. Além disso, a IA pode ajudar na criação de personagens digitais hiper-realistas, reduzindo o tempo necessário para modelagem e animação.

Por fim, a realidade aumentada e virtual também estão começando a impactar o cinema. Essas tecnologias não apenas ampliam as possibilidades de filmagem, mas também criam experiências imersivas para o público. Imagine um filme em que os espectadores podem interagir com a história por meio de óculos de realidade virtual. Conforme evidencia Otávio Fakhoury, esse tipo de inovação promete transformar o cinema de um meio passivo para uma experiência ativa, abrindo portas para novas formas de contar histórias.